01 setembro 2010
Corinthians 100 anos! Corinthians, nunca sem você!
Que o mundo se curve diante do sonho de Joaquim Ambrósio, Antonio Pereira, Raphael Perrone, Anselmo Correa e Carlos Silva, um sonho que hoje habita o coração de mais de 30 milhões de brasileiros. O Time do Povo, mais que um mero escrete do futebol, é uma Nação.
Desde 1910, o Corinthians segue um caminho sempre destacado pelo irmão Filipe e que o mestre Lourenço Diaféria descreveu tão bem: "Assim como o organismo humano defende-se com anticorpos por ele mesmo produzidos, o Corinthians foi se imunizando com o correr dos anos e soube extrair a força que tem de suas próprias aparentes fraquezas. Também nisso o Corinthians Paulista segue sendo um retrato fiel do povo." Dessa maneira, os incrédulos esperam há um século pelo fim da utopia popular que foi forjada na digníssima várzea, local responsável por dar ao futebol a verdadeira alma. O Corinthians, amigos, é várzea pura! E, ao mesmo tempo, um gigante, capaz de subverter a rotação da Terra e contrariar qualquer regra.
Nesse 1º de Setembro, completamos um ciclo. Inicia-se uma nova era em nossa história cheia de glórias e lutas, principalmente lutas. Não nos deixemos levar por falsas palavras, por ciladas já conhecidas, pela descaracterização que os tempos modernos tentam impor. A Fiel Torcida, força maior dessa instituição, precisa manter sua mística e exaltar o corinthianismo.
O corinthianismo, aliás, é a forma de amor mais verdadeira que existe. Sua pioneira e maior representação em carne e osso foi Manoel Nunes, disseminando-se posteriormente por todos os cantos. Não há - ao contrário de todo outro sentimento que a humanidade já conseguiu inventar - a possibilidade desse amor sequer diminuir, quanto mais se extinguir. O Corinthians é razão de viver, e ele é quem define quais privilegiados terão o prazer de gritar seu nome. Corinthiano não vira, ele nasce e pronto. Nas vitórias, nos libertamos. Nas derrotas, aprendemos lições, não sem antes fazer furdunço. Isso é Corinthians, para o bem e para o mal. Não viemos pela ordem e progresso; viemos ser o povo, sem juízo de valor.
Salve o Sport Club Corinthians Paulista e todos os guerreiros que defenderam seu Manto, em campo ou nas arquibancadas. Obrigado, Corinthians, por você me dar essa honra. Obrigado por pelos elos de amizade que me proporcionou nessa jornada até aqui, com poucos e bons irmãos que irei carregar até o fim. Por ti, dou minha vida.
CORINTHIANS MINHA VIDA, MINHA HISTÓRIA E MEU AMOR!
"Obrigado, Corinthians, por você me dar essa honra. Obrigado por pelos elos de amizade que me proporcionou nessa jornada até aqui, com poucos e bons irmãos que irei carregar até o fim. Por ti, dou minha vida."
ResponderExcluirSalve Joaquim Ambrósio!
Salve Rafael Perrone!
Salve Anselmo Correia!
Salve Carlos Silva!
Salve Antônio Pereira!
Grande Cláudio! Belo post! Citando o Diaféria, Corinthianíssimo, que Deus o tenha... tenho um livro de crônicas dele, e em uma delas ele diz que o povão precisa de um estádio, que o o Coringão deveria ter um na Zona Leste, isso em 1976!É quase profético! Se você quiser, eu te passo por e-mail a crônica escaneada.
ResponderExcluirAQUI É CORINTHIANS, PORRA!!!
VIVA O CORINTHIANS!!!
PARABÉNS, TIME DO POVO!!!
VIVA NÓIS!!!
Manda, Fernando! Diaféria é o grande mestre!
ResponderExcluirViva o Corinthians!!!
A vida, pelo Corinthians, vale a pena sempre. Não importa onde, como, importa só SER CORINTHIANS.
ResponderExcluirUma vez entendido isso, a luta começa.
Não somos uma Nação, apenas.
Somos uma milícia desarmada.
Nossa arma é nossa Alma, que tem voz: CORINTHIANS!
Obrigado, Corinthians!
Parabéns, Família Corinthiana!
VIVA O CORINTHIANS NOSSO DE CADA DIA!!!
Cráudio, me manda um e-mail: fernandoromano80@yahoo.com.br que eu te retorno com a crônica do Diaféria de volta... Abs!
ResponderExcluirO mínimo que eu poderia dizer, além de parabenizar cada corinthiano vivo ou morto, coloquei no blog do meu time (a "oposição" nem teve forças para espernear):
ResponderExcluirhttp://imperau.wordpress.com/2010/09/01/o-time-do-povo-de-01091910-ad-%C3%A6ternum/
"Nunca sem você!". É isso mesmo, Claudio! Apenas e tão somente isso, no fim das contas...