28 maio 2007
É cada uma...
A gente ganha pouco, mas a gente se diverte. Dias desses, chega lá no site a reclamação de um usuário. Ah, antes disso... Trabalho num site que trata de festas, casas noturnas e bares, 99% do tipo que o Edu Goldenberg (com negrito e link!) adora bater em seu buteco virtual. E com razão. São detratores da boemia. Essa que nos é uma das poucas alegrias da vida.
Pois bem. Diz o leitor, num email carregado de subjetividade e até bastante preconceituoso, que a festa de 8 anos da casa Manga Rosa - uma merda de lugar que só dá babaca - tinha sido ruim. Mais, apontou irregularidades e truculência da segurança (ah vá?).
Até aí, nada de novo. E bem-feito pro cara, já que é sabido da população paulistana que ir a esses lugares é sinônimo de maus-tratos. Só que o histórico da assessora de imprensa do tal Manga Rosa era bastante empolgante. Disseram meus companheiros de redação que a mulher era uma escrota e que, além de tudo, nos enrolou com credenciamento para essa e tantas outras festas. Aí eu resolvi dar uma alfinetada.
Mandei a reclamação para a dita cuja, dizendo que iria publicar aquela merda e que precisava da resposta da casa. Tive que agüentar dois dias de telefonemas da "assessora", que tentou até me dar aulas de jornalismo. Desculpe meus amigos Barneschi e Filipe (vocês têm discernimento suficiente para saber que isso realmente não se aplica a vocês), mas assessor de imprensa é uma das figuras mais insuportáveis do planeta, além da maioria ter cérebro de ostra. Não que as redações tenham só gênios (lá no trabalho, por exemplo, a coisa é feia...), longe disso. Agora, ficar escutando alguém que se acha a bala vermelha no pote de jujuba só porque trabalha com uma casa "badalada" é de dar no saco.
Fato é que hoje, segunda-feira, essa balbúrdia está no ar. É só clicar aqui. E já adianto: não dá para saber quem está mais errado na história toda. O pedantíssimo reclamante, a casa de merda e sua assessora escrota, ou eu, que tenho de dar ouvidos pra esse tipo de coisa...
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Sobre sexta, vulgo dia do renascimento.
1.500 pessoas em uma data tão importante é foda para explicar. Foi legal, deu início ao movimento e tudo mais. Mas cadê você, torcida Corinthiana? Fosse ensaio de Carnaval, teríamos umas 10 mil, não é?
Fiel, teu mundo é o Corinthians. Nego hoje não tá levantando a bunda do sofá para nada. Banalizaram tudo, até o amor ao time. Na hora de cornetar e zicar, nego abre a boca e até esperneia. Fiquei realmente triste com o saldo. Frio não é desculpa. Provavelmente, era o mesmo frio em 1º de setembro de 1910. E chegamos onde chegamos.
Acorda, Fiel! Revolução já!
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Resumo do fim de semana: tem coisa melhor do que enfrentar essa friaca comendo feijoada (a "feijuca de lentilha" da Dona Clarice, como muitos denominam ignorantemente, merece cada vez mais elogios), bebendo cerveja e passando aproximadamente 48 horas nos braços de Eva Carolina? Se tiver, tente me convencer...
Primeiramente devo dizer que esqueci o celular em casa, na sexta feira. Vi o seu recado, deduzo que seja de sexta, porém como o visor está quebrado não conseguirei ver a hora da ligação, então não tenho certeza. Fato é que convenci Pauleca e Tetê a irem comigo. Mas fiquei mais de uma hora e meia no trânsito, então cheguei alguns minutos antes dos fogos, e dos discursos.
ResponderExcluirDe fato foi menor do que imaginei, como você diz. Foi bom, mas não foi maçiço.
A Tetê chegou dormindo e acordou na hora do hino. Aquela carinha de sono olhando maravilhada as bandeiras, e depois os fogos, é impagável. Ela sabe cantar até o "eternamente dentro dos nossos corações".
Saímos de lá com fome e com muita vontade de comer uma pizza. E a Tetê precisava trocar de fralda...
E no sábado foi uma zuera só. Enfim. Não reinauguramos ainda a caravana mas falta pouco.
Acho foda nego pegar o microfone cachaçado; falar errado não é problema, o problema é engasgar.
Mais foda ainda é nego não saber cantar o primeiro hino do Corinthians (Corinthians, Corinthians, falou bem alto a tradição...) e ainda clamar aos quatro ventos que é um baita de um Gavião, um dos "melhores".
Muito mais foda ainda é a presença da marlene matheus (o Vaguinho morava no prédio onde eu morava, na Alfonso Bovero, quando eu era moleque, e ela coincidentemente sempre estava lá...) como se o movimento fosse dela, falando que "há 14 anos eu digo isso tudo e agora parece que "ME" ouviram" (isto está no estragão de domingo).
E só retificando, eu sou apenas um clipador. Portanto não tem como isso se aplicar a mim. Ao Palestrino, sim, pois ele é jornalista, assessor de imprensa, palmerense e coisas até piores.
Eu, como um trabalhador desfavorecido, sou vítima dessa gente.
Coloca no ar, japonês!!!
E escreve que manga rosa é apelido pernambucano para a diamba, a cannabis que essa gente tanto sativa. Será que andam sativando nessa tranquera de "caza de xou"?...
Enfim... grande abraço.
Cara, eu fiquei indigninadíssimo com essa história da Marlene. Temos que lembrar essa louca que quem colocou o Dualib lá foi ela...
ResponderExcluirE eu, além do trânsito, fiquei dando rolê pelo Bom Retiro de carro, já que desconheço completamente o bairro quando não estou a pé - isso se repete no centrão...
E a ressalva aos assessores é só por causa do trabalho em assessoria. Eu realmente acho, e o Barneschi sabe disso, que assessor é RP, e não jornalista.
Sobre o manga rosa, já já tá no ar...
Abraços Corinthianíssimos! E mesmo assim, não devemos desistir da luta contra esse câncer que é o velho gagá...
JAMAIS
ResponderExcluirVamos até que o último traidor tenha o caixão pregado.
Acho que agora a caravana fica só para o dia 16/6, né? Contra o paraná...
VAI FIEL!!!
Exatamente, Paraná e no Pacaembu.
ResponderExcluirQueria ir à vila mas é embaçado demais... E tava pensando em ir contra o Bostafogo no RJ.
E depois dessa do Paraná, é o grande clássico.
E link já tá lá no texto!
abraços!
eu acho q vc deve tirar aquela porra de adesivo do carro...
ResponderExcluirdeixa só no orkut e no msn!
ah, eu ADOREI sua televisão
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
ah, da próxima vez não esquece de fazer a quentinha pra eu almoçar no dia seguinte
Hahaha como assessor de imprensa, aceito as desculpas.
ResponderExcluirE digo mais: o q mais tem é assessor de merda.
Logo, tens toda a razão
Vou tirar porque eu tô ligado que nego meter um chute naquela porra é rapidinho... E pode deixar que a marmita tá na mão.
ResponderExcluirRodrigo, faltou você na lista tb hahahhahahahahhaha...
ResponderExcluirPorra, mas vocês estão ligados que assessor é uma merda mesmo...
Uma merda infinita. Acho que uma das profissões q não tem meio-termo: ou o cara é fenomenal, ou é uma bosta completa!
ResponderExcluir"A bala vermelha no pode de jujuba" essa foi realmente boa, Cláudio - D+ ( ahahahahahahahah ) tô rindo muito.....
ResponderExcluirPorque o fato, que merecia ser estudado, é que todo mundo gosta muuuiiitoo mais da bala vermelha do que das outras! ahahahahahahah
Não seja tão ingrato com os assessores de impressa - eles não pediram para ser assim - hahahah
Beijos
Mas que historinha, hein Corinthiano?
ResponderExcluirOs gorilas podiam ter dado uma espancadinha nesse bói.
"manguinha"...
Pior mesmo, sem duvida, é a açeçora dizendo que dez minutos depois do babaca sair fora foi que a banda tocou. HAHAHAHAHAHAHA sifudeu.
A açeçoria é o apendicite do jornalismo. Mas eu dependo dela, ainda.
Sem contar que a culpa toda recai no clipador...
Cadê o Palestrino, para defender a classe?...
(antes de mais nada: proibir jogos de 2500 pra cima é coisa de viado. O mundo tá muito cheio de frescura. Não é ida e volta? Os indião que mascam coca vão correr mais de todo jeito. Quem sabe jogar bola ganha deles, pois serão sempre pernas de pau. E tenho dito.
Vamos fazer todos os jogos na baixada daqui pra frente, que é campo neutro, ao nível do mar?)
Jamais defenderia a classe, até porque não me sinto parte dela. O trabalho é a coisa menos importante da minha vida. Tenho coisas melhores para defender. Assim sendo, endosso formalmente todas as críticas feitas pelo nosso amigo japonês.
ResponderExcluirE, Filipe, quais seriam as coisas piores?
Abraços
As coisas piores da açeçoria, você pergunta?
ResponderExcluirAh tá... aí concordo!
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