18 outubro 2007
O Edu disse...
Coisa rápida. O mestre carioca Edu Goldenberg nos conta mais em seu blog o que se sucedeu na partida da Seleção Brasileira, realizada no Maior do Mundo.
Só para situar quem estava em Marte, esse foi o "jogo das famílias" inventado pelo pulha, pelo crápula, pelo lixo do Galvão Bueno. Dizia ele ser o jogo sem briga e sem palavrão. A única coisa que não teve, no entanto, foi cerveja. Resumo os posts do Edu - "Galvão Bueno" e "O modus operandi da canalha" - em tópicos. Mas vale muito a pena saber por completo (inclusive lendo os comentários) o que se sucedeu na peleja da Canarinho.
- Não foi vendido cerveja no Maraca, por determinação da FIFA (por essas e outras que eu abomino a Copa do Mundo aqui).
- Xingaram, e muito, o Galvão.
- Tiveram algumas briguinhas.
- O camarote da Globo tinha música eletrônica.
Como se vê, foi-se o tempo em que o futebol era entendido como uma coisa séria...
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3 comentários:
Principalmente se o entendermos como método de emancipação do caráter humano, não apenas físico, mas psicológico e, num certo sentido, até espiritual.
Mais do que nunca, tudo está regido pela Comissão de Valores, meu caro. Isso fede a dinheiro. Que cheira a sangue e fede a excretas.
E sabemos que a entranha do capitalismo liberalóide deste rincão do mundo está repleta de selvageria marginal, afinal somos o produto deste crime prescrito. Este valor, se não é sujo, é porque é lavado.
Foi o jogo da família mais global do mundo, né? Aliás, lindos os trigêmeos. Família linda essa que apresenta o jornal de maior audiência do país (talvez até da América do Sul).
Pena que para bem pouco além do cidadão William toda essa sujeira caminha estrategicamente para assalto, tal como um batalhão do bope.
É a agenda política de destruição.
Temos saída? Não sabemos. O anseio popular por emancipação do caráter, e portanto social, foi amplamente aviltado.
Nada pode ser sério quando a população está com a cabeça tendo idéia por aparelhos, como um paciente em coma. Só que o coma é espiritual, de caráter, do psicólogico.
Deixando disso, diria que nosso povo foi imbecilizado até se tornar uma ameba. Daí a aceitar que o futebol seja visto de uma arquibancada calada em meio a fumaça rosa.
No caso do Rio - afinal lá o sagrado costume das bandeiras de bambu, cerveja e, como diria o Palestrino, o sagrado direito de se atirar chinelo na cabeça do bandeirinha na hora mais que certa - os babacas fazem coreografia para valsa.
STRAUSS NO MARACANÃ!!!
Cadê a seriedade???
Mesmo entre nós há a presença do câncer, amplamente percebida nos jogos de bolacha. Gordura talvez seja um termo até certo ponto conivente, Japonês. Sei lá. Dá o intervalo e nego senta? A falta que a bandeira faz...
Consola que essa gente senta no mijo do rato, né não?
A professora Alba escreveu dia desses, na trolha, um texto que é curto e grosso. Essa gente literalmente senta no mijo, não só do rato.
Mas quem porta a farda tem que de ficar de pé.
Tempos difíceis.
foda não vender cerveja!
queria muito estar lá pra zoar o galvão...
Depois do que escreve Edu Goldenberg, fico sem mais palavras. Apenas recomendo.
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