04 maio 2011
À decisão
Repare, família corinthiana, que quando a gente mata porco, o bicho fica gritando até umas horas. Por isso, é preciso relembrar o modus operandi do ano passado que se repete menos de seis meses depois. Criam um factóide, usam o anticorinthianismo como catalisador e distorcem a realidade (que pode ser a defesa do Júlio César ou o gol de Ramirez, escolham) para tentar comprovar uma farsa digna de pena.
Bom, eu só venho aqui para lembrá-los que hoje já é noite de quarta-feira. Sendo assim, a feijoada não só está digerida como também foi devidamente cagada. Enquanto tentam do lado de lá transformar-nos no inimigo da vez (e lembro sempre que não fomos nós que queríamos jogar no panetone), chegando inclusive até a cometer certas incoerências com o que era dito até certo tempo atrás, aqui nas nossas trincheiras devemos voltar nossos olhos e ouvidos para a nova batalha a ser enfrentada.
Domingo é o dia crucial. É cantar ainda mais forte e empurrar o time para a vitória. E quem não cantar, deve apanhar. Porque quem vai apanhar é quem paga e aceita bovinamente o aumento promovido por Sanchez, Roxemberg e a modernidade e elitização dessa diretoria de merda. Façamos do Pacaembu um inferno na terra para o time médio da baixada.
Concentração total.
PELO CORINTHIANS, COM MUITO AMOR, ATÉ O FIM!
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5 comentários:
E, por favor, leiam o último post do Filipe:
http://anarcorinthians.blogspot.com/2011/05/corinthianismo-golpes-de-martelo.html
E TENHO DITO
VAI CORINTHIANS!!!
eh nóis irmão
" que quando a gente mata porco, o bicho fica gritando até umas horas"
hehehe!
Estamos todos(os alienados e os consciêntes) 100% passivos no processo agressivo de mercantilização do Corinthians. Se esperarmos até 2014, após a inauguração do estádio de Itaquera,telvez seja tarde demais, e a coisa toda poderá já estar consolidada.
A revolta tem que ser pra ontem. Sabemos que na história da humanidade, as coisa pró-povo só avançaram na base da violência ou do levante popular. No caso do Corinthians, só vai mudar quando dirigente começar a tomar tapa na cara.
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