"Quando a gente ama qualquer coisa serve para relembrar".
Mas não são qualquer coisa, são sempre constantes descobertas nesses seis anos que minha Evinha carrega o pacote oriental em sua boléia. Há tanto que se dizer numa hora dessas que, no fim, as palavras não aparecem.
Aprendizagem, emoções divididas, a eterna briga futebolística e a cumplicidade em diversas facetas são as tais coisas, nem um pouco qualquer.
Pois se me faltam palavras, digo o que bate no peito, que aliás é aquilo que desde sempre aconteceu: AMO TE, MINHA ÍDALA!
Um comentário:
obrigada pelo passeio, pela companhia, pelo sol, pelos quitutes, pela cerveja, pelo jogo, por aquilo...
hehe
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