26 junho 2011

Grande vitória contra a anticorinthiania


A histórica goleada sobre a freguesa habitual, num sonoro 5x0 que vai ecoar por muitos anos, significa também a consagração do Time do Povo sobre a anticorinthiania imbecil. Há duas semanas, o Corinthians vem sendo atacado das formas mais covardes, como se a incompetência e a canalhice de Sanchez representasse a essência do nosso Coringão.

O preconceito contra o povo também aflorou, e tivemos duas marionetes de puta querendo aparecer às nossas custas, embaçando uma votação simbólica de concessão de isenções fiscais ao estádio em Itaquera. Vejam: sempre disse aqui ser contra essa obra, o que não me exclui da defesa do Corinthians quando canalhas utilizam esse tema para tentar se crescer usando nossa grandeza.

Cada tento foi uma resposta na bunda da anticorinthianada de merda, essa gente que se utiliza da indignação seletiva e do ódio ao nosso amor para justificar suas frustrações. São cinco nabas no cu desses cotovelos moídos, que não conseguem ser felizes pelos próprios êxitos.

Apesar de tilte e praticando a desobediência tática, o Corinthians jogou o clássico pelo seu povo. Parabenizo esses vagabundos que, ao menos, tiveram vergonha na cara e representaram a ânsia da Fiel Torcida. E para os babaquinhas da mídia abutre que ficaram incomodados com nossas palavras no alambrado, fica o recado: está só começando. Iremos fazer das suas vidas um inferno!

VAI CORINTHIANS!

P.S.: aos arautos da moralidade com o dinheiro público, deixo aqui sugestões de leitura para as moças e para os esquizofrênicos.

23 junho 2011

Para corinthianos de verdade


Se você está acovardado, é melhor não ir ao Pacaembu domingo. Domingo é dia de sair de casa com o espírito armado para defendermos o Sport Club Corinthians Paulista. Se, em tempos de guerra, você está preocupado com a Suíça, vá à merda. Não assista ao jogo nem do seu confortável pay-per-view. Limite-se a sua postura de cuzão e não atrapalhe.

Domingo é dia de ir para a luta, ameaçar jornalista e fazer de tudo para que a vida dos anticorinthianos seja um inferno daqui para frente. Está em nossas mãos - e de ninguém mais - zelar pelo patrimônio construído durante esses 100 anos de glórias por nossos ancestrais. O Povo vai mostrar novamente seu poder por meio do Coringão.

A prova incontestável de que estão contra nós está aqui. Se nem isso te motivar à peleja, sinto muito, mas você é um fraco.

PELO CORINTHIANS, COM MUITO AMOR, ATÉ O FIM!




19 junho 2011

Guerra aberta. Defenda o Corinthians


O noticiário dos últimos dias demonstrou com mais clareza o que neste blogue é dito desde que o mundo é mundo e que, há pouco tempo, rendia alcunhas como "louco", "intolerante" ou "raivoso". Em decorrência da construção do estádio em Itaquera, os ataques ao Sport Club Corinthians Paulista tornaram-se cada vez mais intensos, inclusive na mesma medida do desespero da anticorinthianada de merda por conta da falta de mote para piadinhas medíocres, todas elas fruto da intolerância ao Centenário Time do Povo. Até 2014, data da Copa assassina, as porcarias que um evento desse traz na bagagem serão ocultadas pela sanha anticorinthiana e o alvo será um só. Resta, portanto, a resistência brava e firme da Fiel torcida, que agora se vê diante do grande desafio de continuar existindo ou sucumbir à nova realidade do futebol - e eu digo: VAMOS RESISTIR!

Não se trata de mera contextualização por conta de uma reportagem, feita no tradicional e usual modus operandi da abutraiada vagabunda. Trata-se de aproveitar o momento propício para reafirmar a necessidade da torcida fazer valer sua vontade nas diretrizes do clube, ainda que não
ocupe as confortáveis cadeiras das salas ar-condicionadas do Parque São Jorge. Se a matéria tinha tudo para confrontar Sanchez, o fez da pior maneira possível, servindo a interesses de certos imbecis e sujando a instituição via exposição do seu presidente. Foram trocas de farpas entre dois lados que, no fim, estão cagando e andando para o Corinthians. Mas isso é outra história.

Da mesma maneira, o silêncio do mandatário não causa a mínima surpresa. Desde quando assumiu o cargo, ele jamais prestou contas de seus erros - e foram muitos. Mais ainda, a estratégia vai ao encontro da ideologia alienante dessa diretoria, que quer afastar o corinthiano de sua razão de viver e tornar os torcedores meros consumidores. Obviamente que quem alimenta os próprios inimigos, ao mesmo tempo em que monta uma extensa rede de influência dentro e fora do clube na base da troca de favor, não quer dar esclarecimentos.

Resta à família corinthiana, essa Nação gigantesca, o papel de legítimos defensores de nossa instituição, porque os dirigentes nunca vão tomar ciência do seu dever. A guerra contra o Corinthians está declarada. Serão infinitas as tentativas de nos destruir, e é preciso alertar que esse é um cenário perfeito para a atuação de dois tipos de parasitas que sempre buscaram sua sobreposição a partir da contestação da grandeza do Timão. O primeiro tipo já está nos equiparando à mais suja cria que o futebol pariu, faliu e a ditadura supriu. O segundo, a própria suja cria, vai expor novamente seus penduricalhos de puta, sempre com a ajuda dos carniceiros, para esconder a história indecente e a falta de alma que lhes é peculiar.

A luta, nesse momento, não tem censura. Qualquer ataque é válido, desde que tenha o coração corinthiano guiando as ações. Quer boicotar a imprensa, boicote, mas faça isso se valendo de blogues corinthianistas e dando o merecido valor à Rádio Coringão e à TV Corinthians. Quer confrontar jornalista? Vá para cima, questione seus métodos, ameace com palavras duras e faça o canalha ter medo da Fiel. Exponha as contradições que a anticorinthianada sempre deixa no lastro, porque o ódio dessa corja os cega. Exercite sempre o senso crítico, duvidando de tudo que você vê, lê ou escuta nos órgãos abutres. Cobre a diretoria. Vá ao estádio. Grite Corinthians na cara dos outros. Defenda essa paixão em preto e branco.

PELO CORINTHIANS, COM MUITO AMOR, ATÉ O FIM!

A GUERRA ESTÁ ABERTA! ACORDA, FIEL!

*Leia mais:
Apologia da Cimitarra, no Anarcorinthians.


13 junho 2011

Breves


- Os amigos notaram que eu pouco comento sobre os jogos desse modorrento campeonato brasileiro, não? É isso até dezembro, não esperem nada além, exceto nos clássicos. Aliás, o que vou falar se temos tilte no banco?

- Falo sim de coisas importantes, como a triste morte
do herói de 77 Adãozinho, que também mostrou muito corinthianismo naquela histórica vitória contra os porco por 4x3 em 1971. São Jorge te receberá do jeito merecido.

- E ainda nas coisas importantes, venho tentando ajudar, na medida do possível, o
Gabriel Uchida. Para quem não sabe, ele é o responsável pelo blogue Foto Torcida, que publica fotos incríveis da vida na arquibancada pelo país. A questão é que o Gabriel está com seu trabalho inviabilizado porque ele simplesmente não consegue credenciamento via ACEESP. Segundo os nobres profissionais que comandam a entidade, o trabalho dele não é jornalístico. Ao mesmo tempo, todo jogo vemos Pânico e CQC fazendo suas palhaçadas nos estádios.

Segundo o Gabriel,
a possibilidade do Foto Torcida encerrar suas atividades é gigante, ainda que ele esteja contando com uma última alternativa. De minha parte, e já que exauri tudo que tinha ao meu alcance, fica o pedido a todos que gostam do futebol para que achemos uma solução. Minha sugestão inicial é que as torcidas se juntem, comprem o ingresso e garantam a condição de trabalho.

Longa vida ao Foto Torcida!

- Morreu um dos cânceres do
Parque São Jorge e pouco se comemorou. Teve um bafafá por conta de cagüetagem. É preciso mudar muita, mas muita coisa se quisermos um Corinthians novamente do povo...

- Deixo duas referências de textos, para finalizar. A primeira, no blogue
Voz da Fiel, vai muito próximo do que eu penso sobre o Estádio em Itaquera, falando exatamente da única conta que todo corinthiano deve fazer. E a segunda, no Blog do Timão, é outra importante prova do descaso com as categorias de base do Corinthians.


08 junho 2011

O primeiro-ministro


Estou há tempos querendo falar da experiência sensacional que foi ler a autobiografia de Erasmo Carlos, o nosso Tremendão e brasileiro máximo. Dei o livro de presente para minha Evinha, na tentativa de amolecê-la um pouco mais com relação às músicas da dupla Roberto-Erasmo, bem como dar continuidade à suja - mas justificada - campanha em prol do Rio de Janeiro. Sim, porque Erasmo é um fidedigno carioca da Tijuca, bairro onde mora a verdadeira essência da Cidade Maravilhosa da qual sou fã.

É na Tijuca, aliás, que se passa grande parte das narrativas, todas elas soltas e sem, necessariamente, seguir a lógica natural do tempo. Erasmo vai ali, volta acolá, e nos diverte muito, do mesmo jeito que faz em sua vasta e rica produção musical. Lembra de seus amigos de infância - entre eles, ninguém menos que Tim Maia (um grande parceiro de roubadas, putarias e canções) e Jorge Ben - e menciona sempre sua eterna adoração à mãe, Dona Maria Diva.

Todos esses causos passados na zona norte do Rio talvez expliquem o porquê de Erasmo, ao contrário de seu ilustre parceiro, atiçar nas pessoas um ar de proximidade, de cumplicidade. Se Roberto tem aquela aura de quase intocável, o Tremendão é gente da gente, daqueles que tomam várias no butiquim e vão ao Maracanã. Ele viveu as ruas, brincou nas calçadas, conheceu pessoas de todos os tipos e origens, e da sua própria nunca esqueceu. Corcoviador, sarrista e farrista, Erasmo foi levando o tempo na malandragem, na manha, e não deve haver um ser vivo que ouse profaná-lo.

Não que as más-línguas não tenham tentado. Ele conta, por exemplo, que sua única briga com o amigo de fé, irmão camarada, foi motivada justamente por um diz-que-me-diz venenoso. Porém, as outras tantas emoções, vividas ao lado do Rei e de figuras essenciais em sua trajetória (destaques óbvios para a mulher Narinha e o mentor Carlos Imperial) e despejadas nas 360 páginas do livro, foram suficientes para marcar a memória com o sorriso aberto que sempre estampa o rosto de Erasmo.

No último domingo, o cara completou 70 anos e quase nada se escutou sobre a importante data. Repito: Erasmo é um brasileiro máximo. Ainda que a mídia tente ofuscar sua existência mantendo os holofotes exclusivamente sobre o Rei, a gente lembra
por aqui que essa monarquia tem um primeiro-ministro. E é o primeiro-ministro quem comanda. Salve, Erasmo Carlos!

30 maio 2011

A casa do povo tem que acolher o povo


O início da construção do estádio em Itaquera me força pitacos que provavelmente irão desagradar a grande maioria. Digo, primeiramente, o de sempre: estádios devem ser públicos, todos eles. A função social do futebol deveria constar na Constituição e políticas públicas de inclusão por meio dele é mais que obrigação do Estado. Dito isso, eis as considerações:

- não me vejo longe do Pacaembu, por razões históricas e emocionais. Toda a minha formação de torcedor se deu ali e aquele espaço é a casa do povo paulistano e, por analogia óbvia,
do Corinthians;

- nas condições atuais, cair na onda de estádio próprio é se submeter às pressões da
imprensa esportiva, que sempre alimentou esses ideários babacas para fazer valer as verdades daquele clube a quem ela presta serviço;

- é óbvio, é claro, é evidente que o povo já tão excluído das arquibancadas não terá acesso ao novo estádio. Não são bem-vindos hoje em dia no Estádio Municipal por causa dos preços exorbitantes, que dirá num lugar construído a partir de recomendações da assassina Copa 2014;

- a alienação em torno desse vai-não vai das obras me dá sono e certa irritação. Trata-se de um sinal fortíssimo do marketing e do futebol moderno ganhando cada vez mais espaço nas trincheiras corinthianas, sendo que o processo deveria ser o inverso. O Corinthians sempre foi resistência, mas a torcida se distancia de sua sina a passos largos;

- todas os últimos fracassos e imbecilidades promovidas pela diretoria incompetente - a mais recente é a descaracterização do time via camisa grená - serão anistiadas. Irão elevar Andrés Sanchez ao posto de maior presidente da história. O loteamento de espaços no estádio privilegiará castas que outrora deveriam protestar e a paz reinará aos homens de bem;

- mais profundidade sobre o tema eu já havia dado no post "Corinthians nas mãos erradas";

- o Filipe também deixa palavras interessantes e necessárias sobre o caso, citando a precisão do Corinthians Varzeano e lembrando que temos sim uma casa além do próprio Municipal: o monumental e glorioso Estádio Alfredo Schürig.

ACORDA FIEL!

29 maio 2011

Seeeeis!

"Quando a gente ama qualquer coisa serve para relembrar".

Mas não são qualquer coisa, são sempre constantes descobertas nesses seis anos que minha Evinha carrega o pacote oriental em sua boléia. Há tanto que se dizer numa hora dessas que, no fim, as palavras não aparecem.

Aprendizagem, emoções divididas, a eterna briga futebolística e a cumplicidade em diversas facetas são as tais coisas, nem um pouco qualquer.

Pois se me faltam palavras, digo o que bate no peito, que aliás é aquilo que desde sempre aconteceu: AMO TE, MINHA ÍDALA!

23 maio 2011

Tantã e a Revolução Corinthiana


O texto a seguir é complemento meu ao post do Anarcorinthians, que foi mote do último "100 Anos de História", programa ancorado pelo irmão Filipe lá na Rádio Coringão, todas as sextas, às 21h. Fala do grande Tantã, referência máxima a todo corinthiano:


"Entender a importância e levar adiante todo o legado que Tantã deixou é saber de nosso papel daqui para frente. O Corinthians, nesse primeiro ano de seu segundo Centenário, passa por uma crise que vai além das pífias apresentações do time principal em campo. Aliás, esses fracassos recentes são nada mais que o reflexo do abandono à causa corinthiana iniciada em 1910. O mais materialista dos homens se rende à Mística Corinthiana por conta da complexidade de forças que atuam em torno de nosso querido clube e, dessa forma, quando esse mesmo homem esquece de onde veio, o calo começa a apertar.


Falei em nosso e o Corinthians é nosso mesmo. Nosso e impessoal, como queria Tantã. Não ter essa concepção é atitude passível de severa punição - lembremos o caso de um garoto que quis processar o Corinthians para levar uma graninha sobre a música "Bando de Loucos", cuja pena foi o auto-exílio das arquibancadas, porque nunca mais foi visto por lá. O "nosso" em questão, portanto, tem o sentido mais puro da coletividade, tão próximo às origens alvinegras.

Voltemos, então, ao que é nitidamente visível e necessário ao Corinthians de hoje. De tempos em tempos, como aconteceu com Tantã e conforme foi renovado pelos Gaviões da Fiel em sua criação, carecemos de uma transformação guiada pelo desprendimento total do individualismo. Lideranças, sempre escolhidas por todos como o representante de um pensamento coletivo, são apenas para que se dialogue com o mundo exterior. Precisamos nos mobilizar, seja nas ruas, na escola, na faculdade, no trabalho, dentro do clube e nos estádios, e nos guiar pelo pensamento único de um Corinthians para todos.

Como pingo d'água em pedra, é preciso repetir a faceta transgressora do Corinthians e aplicá-la num ponto de vista que abrange as relações político-sociais de forma ampla. Nota-se tal função desde a fundação até quando derrubamos o inominável ditador que há pouco fazia das suas no Parque São Jorge, naquilo que pode ser considerado o último levante da Fiel Torcida. O Corinthians nasceu para subverter a ordem e mostrar a força da união do povo. Somos, por exemplo, a única torcida reconhecidamente atuante na luta contra a ditadura militar. Somos, desde que o mundo é mundo, o maior movimento social do mundo.

De maneira que levar adiante esse legado servirá não só ao nosso renascimento, mas também no combate à doença altamente infecciosa conhecida como futebol moderno. Por causa dos preceitos da modernidade, derrubam impunemente monumentos eternos como o Maracanã, o Maior do Mundo. É para atender a demandas mercadológicas que se enjaula torcedores organizados e se valoriza o descompromissado 'torcedor bunda no sofá'. A modernidade torna comum e aceitável o fato dos meios de comunicação oficial do Corinthians, como esta gloriosa Rádio Coringão e também a TV Corinthians, serem preteridos pela própria diretoria em benefício a uma emissora que ganha rios de dinheiro às nossas custas. Esse novo processo de civilização europeizado foi quem retirou as barracas de pernil da frente do Pacaembu e a cerveja vendida nos bares da parte interna, elementos essenciais para a socialização do torcedor antes e depois dos jogos.

Diante desse cenário desolador, Tantã, La Selva e todos os ancestrais e guerreiros, conhecidos ou anônimos, ficariam orgulhosos se, no peito de cada um de nós, reacendesse a chama contestadora típica de todo corinthiano. Querem nos isolar, querem nos calar, querem que a gente fique batendo palminhas hipócritas a cada decepção, quando na verdade deveríamos aprender com os erros por novas conquistas. Retiram nossos direitos pouco a pouco, forçando os limites e dando risada dos que ainda tentam resistir, como se fôssemos utópicos. Ora, o Corinthians é a própria utopia e desdenhar de utopias é desdenhar do Corinthians.

Devemos assumir a demanda que nos foi destinada em troca do privilégio de ser Corinthians. Urge a Revolução Corinthiana."

15 maio 2011

Revolução Corinthiana já!


Não há o que se fazer a não ser olhar para as salas ar-condicionadas do Parque São Jorge. Se temos pernas de pau sem a menor vontade de vestir a nossa sagrada Camisa no elenco, a culpa é nossa. De gente que veste cores que não o preto e branco corinthiano, de quem se empolga com contratações descabidas e que não enxerga que nossa prioridade nunca foi ter um estádio. Ao bater palmas para a mediocridade e permitir que descompromissados com a causa alvinegra controle nossas ações, nos permitimos, numa final de campeonato, ser representados por um juntado de cabeças de bagre que se apresentam como se estivessem num coletivo de terça-feira à tarde.

Se esse papelão que o bando de vagabundos (inclua aí elenco, comissão técnica e diretoria) nos fez passar no domingo não é o bastante para pedir urgentemente a cabeça do presidente Andrés Sanchez, então acho que teremos um futuro muito sombrio para os próximos anos. Há de se fazer a Revolução Corinthiana já, se possível com outro terror no caminho de volta de toda a delegação. Bombas, porrada e agressões a esses imbecis que transformaram o Corinthians em teta.

O vilão não é o goleiro que toma frango, não é o meia improdutivo ou o lateral que não sabe cruzar. O vilão maior é a anticorinthiania instalada dentro de nossas trincheiras. Enquanto não eliminarmos essa craca, teremos os vexames protagonizados nos últimos dois anos se repetindo com freqüência.

A Fiel precisa acordar e relembrar que seu papel, como disse sabiamente Roberto Daga, não é só ficar batendo bumbo, com aquela lavagem cerebral desmobilizadora e alienante de "apoiar os 90 minutos", até porque isso só vem sendo feito pelos mesmos 5 mil de sempre. O Corinthians é nosso. Devemos ter orgulho de ser uma "Torcida que tem um time" e fazer a teoria na prática.

Neste exato momento, é preciso que cada um de nós façamos nossa obrigação pelo corinthianismo, vestindo o Manto e encarando a anticorinthianada imbecil que hoje goza com o pau alheio para tentar, a todo custo, nos diminuir. É hora de ir para a guerra, sem limites. Eu sou Corinthians, e você? Pois quem não for corinthiano...

PELO CORINTHIANS, COM MUITO AMOR, ATÉ O FIM!

13 maio 2011

Com raça e coração


Falta muito pouco para o decisivo jogo. A concentração, o pensamento positivo e o sangue fervendo nas veias devem tomar conta de todo corinthiano. Basta ser Corinthians para conseguirmos essa vitória para o povo. Faça seu povo sorrir de novo, Corinthians, para que esqueçamos por um instante as imbecilidades dessa diretoria que hoje te desfalca material e moralmente.

Que os vagabundos em campo joguem aquilo que não jogam há tempos. Que eles entendam o que significa ganhar um título pelo Todo-Poderoso Timão. É preciso desobediência tática, é preciso suar o Manto Sagrado e encarar essa partida como a última de suas vidas.

Que São Jorge nos abençoe. Que os ancestrais estejam conosco.

VAI CORINTHIANS!



11 maio 2011

Higienópolis, um câncer


Talvez dois terços da minha vida tenham sido passados no caminho para Higienópolis. Por conta das idas ao Pacaembu, pelos porres no Ugue's ou na época em que trabalhei na Avenida Angélica, as visitas ao bairro chique sempre foram constantes. Tirando a labuta, as causas eram mais que nobres e contrastavam muito com quem mora na região, representantes daquilo que há de mais nojento na cidade de São Paulo.

É em Higienópolis que a visão tucano-reacionária prospera. Lá, é proibido falar de troços como Bolsa-Família, ProUni e que tais. O nome de Luiz Inácio Lula da Silva, se dito em voz alta, motiva chamados ao 190. Fica ali o Mackenzie, famoso pelo seu trabalho a favor dos milicos na época da ditadura ao matar comunistas com o seu CCC. Mas a última notícia que sopra a partir da Praça Villaboim é assustadora.

Dão conta que os moradores organizaram abaixo-assinado requisitando a remoção de uma estação de metrô prevista para as cercanias. As justificativas são dignas de Adolf Hitler: evitar "o aumento de ocorrências indesejáveis" e a transformação do lugar num "camelódromo". Deixe de lado o absurdo de alguém ser contra qualquer ampliação do Metrô - e aí a gente entende o motivo de 16 anos de PSDB - para atentar aos dois termos. "Aumento de ocorrências indesejáveis" seria mais povo? E "camelódromo" seria esse povo consumindo por conta do bolsa-esmola do Lula?

Indignações preconceituosas à parte, é lamentável o poder público prejudicar milhões de pessoas para atender os caprichos de 3,5 mil assinaturas arrecadadas no papel dos higiênicos paulistanos. É mais uma prova de que esse lixo chamado tucanato está cagando e andando para qualquer melhoria do lugar que governa há quase duas décadas. São Paulo, cidade e Estado, estão estagnados e são o anti-Brasil, com seus administradores trabalhando para uma minoria nojenta.

A solução, para mim, é drástica e única: o bairricídio. Radicalidade por radicalidade, fiquemos do lado da maioria. Preservem apenas o Ugue's, de onde verei esse lugar fétido e imoral definhar.

Sorria, São Paulo.

09 maio 2011

Pela desobediência tática, por um Corinthians campeão


Desperdiçando uma grande oportunidade resolver o Paulistão em casa, num Pacaembu lotado e logo na primeira partida da final, o Corinthians se mostra cada vez mais refém da incompetência de seu treinador e da irresponsabilidade dos dirigentes que o mantêm no cargo. É incompreensível, inadmissível e irritante ver nosso time jogando tão sem vontade de atacar como nos últimos meses. Se estamos na decisão, o fato se deve tão somente à força do próprio Corinthians, que vez ou outra se impõe diante de tudo.

Andam falando que houve raça dos jogadores, que paramos um grande adversário e tantos outros discursos extremamente otimistas. Não vi nada disso (de novo) no último domingo. Também não vi torcedores de verdade, cada vez mais afastados dos estádios e substituídos, via exclusão monetária, por uma massa acéfala e sem compromisso. Nem aquele fagulho de briga, na verdade uma discussão de colégio, conseguiu ferver os ânimos e motivar geral. Nada.

Falta vagabundo entender o que é o Corinthians. Dias desses, revia um jogo da década de 1990, quando tínhamos um sujeito chamado Elias na lateral esquerda. Ele era execrado pela torcida, considerado um verdadeiro caneludo. Pois nesse vídeo há uma jogada em que Elias é lançado, mata a bola no peito e já ajeita a preciosa para um cruzamento certeiro no segundo pau. O indecente que ocupa a mesma posição hoje em dia faria Elias ser o craque da equipe...

Para domingo que vem, o Corinthians carece renascer. Estamos nessa inércia desde o fim do ano passado, quando perdemos vergonhosamente a chance de ser campeões brasileiros. Temos agora outra oportunidade de levantar um caneco, reforçando uma hegemonia incomparável e que muitos imbecis tentam esconder ou diminuir. Devemos ir à campo baseados na desobediência tática, típica dos momentos vencedores dessa maldita escola de técnicos gaúchos.

Corinthians ressurgido! Corinthians! Corinthians! Corinthians!

04 maio 2011

À decisão


Repare, família corinthiana, que quando a gente mata porco, o bicho fica gritando até umas horas. Por isso, é preciso relembrar o modus operandi do ano passado que se repete menos de seis meses depois. Criam um factóide, usam o anticorinthianismo como catalisador e distorcem a realidade (que pode ser a defesa do Júlio César ou o gol de Ramirez, escolham) para tentar comprovar uma farsa digna de pena.

Bom, eu só venho aqui para lembrá-los que hoje já é noite de quarta-feira. Sendo assim, a feijoada não só está digerida como também foi devidamente cagada. Enquanto tentam do lado de lá transformar-nos no inimigo da vez (e lembro sempre que não fomos nós que queríamos jogar no panetone), chegando inclusive até a cometer certas incoerências com o que era dito até certo tempo atrás, aqui nas nossas trincheiras devemos voltar nossos olhos e ouvidos para a nova batalha a ser enfrentada.

Domingo é o dia crucial. É cantar ainda mais forte e empurrar o time para a vitória. E quem não cantar, deve apanhar. Porque quem vai apanhar é quem paga e aceita bovinamente o aumento promovido por Sanchez, Roxemberg e a modernidade e elitização dessa diretoria de merda. Façamos do Pacaembu um inferno na terra para o time médio da baixada.

Concentração total.

PELO CORINTHIANS, COM MUITO AMOR, ATÉ O FIM!

02 maio 2011

No dia do povo, triunfo do povo


A tarde do último domingo - um dia do trabalhador, como foram todos os nossos ancestrais fundadores - é daquelas para entrar na história. Um derby épico, embora cercado de muita falação de véspera e pouco futebol em campo, digno desses dias tão sombrios para o esporte. Ainda assim, o Corinthians exorcisou alguns demônios e, mais ainda, mostrou que definitivamente não precisa de estádio se temos o Pacaembu. Ganhar do porco, ali, nos pênaltis, com todas aquelas recordações, é para lavar a alma alvinegra.

Juro que havia sonhado com isso na semana passada. Algo me dizia que precisaríamos ir para os pênaltis, apesar do juízo lembrar de tudo aquilo que já passamos diante dos ex-polenteiros. Porém, mesmo com tilte, mesmo com toda a zica contra e mesmo com aquilo tudo que a gente denuncia aqui há tempos, nada superou o Corinthians no domingo. Nada!

A filodramaturgia gritante, portanto, é a representação máxima de uma raiva contra essa mística. Óbvio que não jogamos bem, e isso vem sendo feito desde o começo do ano. No entanto, a esquizofrenia e o cotovelo moído fez a porcada dançar na própria armadilha. Já do nosso lado, a gente sabe que batalhas são feitas para serem enfrentadas e fizemos apenas isso.

Todo derby deixa lições e espero que tenhamos aprendido (eu, por exemplo, acho que a diretoria deve ceder o Tobogã no próximo confronto em que o mando for nosso), o que não quer dizer que não devamos comemorar. Comemoremos sim, e muito, pois eliminamos o rival e ainda mantivemos a invencibilidade que já vai para dois anos.

Para terminar, ficam algumas considerações:

- acusam-nos de termos favorecimentos do apito, mas não há súmula de jogo do Corinthians que indique um gol de juiz;
- dizem que nossa história é "suja", mas esquecem-se de 1942;
- falam de PCO, mas nunca ganhamos um clássico com ele no apito. Aliás, ele é o cara que expulsou o Gamarra depois da Copa de 1998, em que o zagueiro jogou sem cometer nenhuma falta;
- defendem um cidadão que queria jogar no panetone a todo custo;
- insistem na antropologia aplicada ao futebol, ignorando até algumas coisas que eles próprios criaram tempos atrás, na tentativa de nos diminuir;

*atualizações:
- adversários agora querem dizer como o Corinthians deve jogar;
- patrulheiros agora querem proibir nossa comemoração;
- a verdade, a pureza, a clarividência, a moralidade eu achava que estava só na máfia juquiniana;

Diante disso tudo, vos digo:

VIVA O CORINTHIANS!!!

20 abril 2011

São Jorge presente


Às vésperas de seu dia, o Santo Guerreiro corinthiano se mostra forte, guardião e presente. Alheio ao marketing, alheio às ações anticorinthianas de quem deveria zelar pelo patrimônio do clube do povo, São Jorge protege seus devotos por meio de lições que podem parecer duras aos olhares desavisados. O zelador maior da causa alvinegra se une aos deuses do futebol e nos mostra o caminho a seguir, obviamente na direção oposta de tudo que está aí.

Indício maior de manifestação que na recentíssima contusão de Adriano não há. Basta lembrar a maneira como foi feita a contratação, desde a tapeação ao empresário do jogador à intenção característica da diretoria de abafar a incompetência geral e irrestrita com a vinda de atletas em franca decadência. Quem não vê a lança certeira de Ogum rompendo milimetricamente o tendão em questão precisa ir ao oculista ou parar de se enganar.

Da mesma forma, é uma afronta a São Jorge o bafafá em torno do suposto interesse na contratação da revelação do time médio da Baixada, numa transação que só iria fazer igualar o Corinthians àqueles moleques que servem ao tráfico de drogas, conhecidos como aviõezinhos. Ou então o modo como é conduzida a construção do tal estádio - sendo que não precisamos de estádio, reitero minha posição.

A massa ignóbil e cega, no entanto, faz a festa. Rendeu-se à valorização dos penduricalhos que antes balançavam somente nas penteadeiras de putas falidas. Transvestiu-se de cores que nada representam nossa Centenária história de lutas e superação, bateu palmas para a mediocridade e clamou por modernidade (adoram o clube-empresa).

Lá de cima, São Jorge balança a cabeça num sinal de desaprovação e decepção ao ver muitos de seus protegidos sucumbindo à falta de convicção, alma e apego ao que há de mais valoroso e sagrado: o Sport Club Corinthians Paulista. Daqui debaixo, o que restamos dos teus fiéis seguidores corinthianos agradecemos as intervenções e pedimos cada vez mais força para uma luta que está apenas começando. Dentro de nossas próprias trincheiras, diga-se.

Saravá, São Jorge!

10 abril 2011

Direto e reto


O post vai na raiva e sem falar sobre obviedades como a incompetência do treinador (que mais uma vez troca um lateral por outro lateral), a necessidade de demissão por justa causa desse tal Castán ou a indecência da diretoria em ficar buscando nomes para o marketing ao invés de reforçar o elenco todo. As palavras aqui ficam para você, torcedor do Corinthians. E especialmente para você, Gavião da Fiel.

A torcida na arquibancada é retrato do clube e o clube é retrato da torcida na arquibancada. De modo que fazer homenagens a quem quer que seja é algo que deve vir do coração, não uma medida para aparecer na mídia. Apoio ao Corinthians durante os 90 minutos é nosso procedimento, mas poupar nomes que devem ser atacados depois do apito final não é saudável e foge do nosso propósito vigilante. Não é possível entender a passividade da Fiel diante de mais uma barbaridade cometida a preços exorbitantes de ingresso, tampouco é aceitável que uma organizada outrora referência nacional esteja tão mais preocupada com outras coisas que não a prioridade Corinthians.

A atrocidade ao futebol vista no Pacaembu deveria merecer mais uma noitada dos vagabundos no vestiário do estádio, seguida de outra visita ao portão do CT e bicudas nos belos carros importados que esse bando de perna de pau ostenta. O que
esses inomináveis que vestem indevidamente nosso Manto fizeram neste domingo foi validar uma mentira que deveria ter sido enterrada há muito tempo.

Ainda há tempo para salvar o que resta desse Paulistão, apesar desse amontoado de derrotados que vivem à sombra de dois títulos conquistados há dois anos. Todo e qualquer campeonato em que o Corinthians entra deve ser vencido ou disputado com raça e alma, em nome dos ancestrais que tanto lutaram pela consolidação do sonho do povo. Hoje, porém, temos qualquer coisa menos a instituição guerreira que se formou na gloriosa várzea paulistana.

Protestos na arquibancada são solitários, quase envergonhados, porque não geram nem discordâncias. Estão querendo acabar com toda a irracionalidade que sempre nos caracterizou tão bem e que sempre manteve o Corinthians no caminho correto. As organizadas saem do Templo Sagrado batucando, felizes, como se uma derrota ali não significasse muita coisa. Oras, ao menos para mim, isso acabou com o fim de semana.

Futebol é coisa séria. Futebol não é diversão nem passatempo de domingo.

ACORDA FIEL!

01 abril 2011

Memorabilia


Em mais um surto dos milhares que me acometem, saiu na tarde de hoje a seguinte assertiva: "jornalista de futebol tem que ser velho. Sempre. E odiar a modernidade". Explico que a raiva incontida foi motivada por mais uma palhaçada do imbecil que atende pelo nome de Tiago Leifert, na Rede Globo, mas não é sobre isso que eu vou falar. Assim que lancei as frases, fui atrás de referências que estão na minha memória e que talvez estariam disponíveis para download. Pura ilusão.

Rádio e TV marcam a vida de qualquer um e, particularmente, tenho uma obsessão pelos logotons antigos dos programas esportivos. Nessa rápida pesquisa, encontrei pouca coisa, mas separo aqui alguns destaques:

- música "Na Cadência do Samba", de Luiz Bandeira, e tema do lendário Canal 100.

- logotom da Rádio Bandeirantes.

- música "Meu Guarda-Chuva", que passava antes do Plantão Esportivo da Jovem Pan AM

- o inesquecível "Show de Rádio", de Estevam Sangirardi, com "o melhoooor lance da jogadaaaa".

- chamada de jogo da Jovem Pan AM, com o famoso logotom e narração de José Silvério.

O que me deixou mais abismado durante essa viagem no tempo é que nenhuma das emissoras de rádio e TV disponibilizam esse tipo de material na internet. Destaco, por exemplo, a ausência na lista acima da música-tema do Desafio ao Galo, que animava nossas manhãs de domingo e, na verdade, era o logotom da TV Record para o futebol.

Fica aqui o apelo para que esse importante pedaço da memória esportiva tenha mais espaço, ao invés de valorizarem idiotas bobalhões que estão acabando com a dignidade do esporte. Em tempo, vale o lembrete: futebol não é brincadeira; FUTEBOL É COISA MUITO SÉRIA!

** Referências para este post:
- Era de Ouro do Rádio no Brasil
- Aimoré Home Page
- Arquivo do Rádio

30 março 2011

Pela Revolução Corinthiana


Na surdina, como tudo o que acontece no
Parque São Jorge há algum tempo, reuniu-se no dia 29 de março o CORI, Conselho de Orientação do Corinthians, para deliberar uma série de proposições ao Estatuto. No entanto, apenas duas delas compuseram a pauta e, pior, nenhuma contemplou melhorias. A que iremos tratar aqui diz respeito a alterações na forma eletiva do Conselho, mas antes de tudo: 1) leiam o Anarcorinthians; 2) estamos no mundo da suposição, pois qualquer mudança depende da aprovação da Assembléia Geral dos sócios.

Como os amigos já devem estar a par da situação por conta da divulgação farta em diversos blogues alvinegros, aproveito que o assunto está pegando fogo para fazer ponderações relacionadas à sugestão apresentada na citada reunião do CORI, entre todas - elas podem ser vistas aqui - a mais anti-democrática e, por que não?,
golpista.

Grosso modo, a idéia capitaneada pelo ex-presidente Waldemar Pires defende a eleição de um blocão. Cada chapa apresentaria 200 nomes e 100 suplentes e a votação é só na chapa. Aquela com mais votos leva todo o Conselho. Analisemos, em princípio, a postura do CORI. Conforme seu próprio nome indica, ele deveria orientar todo corinthiano sobre a indecência que é essa proposta, não sem antes advertir seu propositor. Ao se calar, o órgão transparece ser a favor dessa imbecilidade. Depois, é preciso apontar o dedo em direção ao histórico cappo do Parque São Jorge, há décadas aprontando das suas: Wadih Helu. O agrado, ao que parece, é para ele, e o responsável pela palhaçada tem nome e sobrenome: Antonio Roque Citadini.

Ademais, sempre que o assunto eleição vem à tona, exponho nessa humilde trincheira aquilo que considero importantes paradigmas. Enumero-os:

- extinção do Conselho Vitalício;
- extinção do CORI;
- eleições diretas de fato, para conselheiros e presidente, com a perpetuação desses termos no Estatuto;
- proporcionalidade na relação quantidade de conselheiros/quantidade de associados;
- direito de voto aos associados do Fiel Torcedor;
- campanha de associação maciça ao clube, com redução de preços do título;
- direito de voto a qualquer associado, sem restrição de tempo;
- redução do tempo de associação para candidatura ao conselho;

É preciso retomar a missão histórica do Corinthians de proporcionar a seu povo o exercício da política via participação efetiva na administração de sua única propriedade, que é o próprio Corinthians. Cabe a cada um de nós, caso haja possibilidade real (atualmente, po$$ibilidade), participarmos e plantarmos a semente da Revolução Corinthiana. Chega de entregar nosso patrimônio nas mãos do inimigo.

PELO CORINTHIANS, COM MUITO AMOR, ATÉ O FIM!

ACORDA, FIEL!

28 março 2011

Breves (ou bravas?)


- Depois da proeza de perder em pleno Pacaembu para a minúscula Ponte Preta, o expoente da maldita escola gaúcha de técnicos armou um time sem pé nem cabeça para um clássico. Só não esperávamos que a imbecilidade tática atingisse níveis tão medonhos. Com sua incompetência, esse bosta mordeu o cachorro para dar notícia à assessoria de imprensa e sua saída é urgente.

- Acredito não ser prudente jogar toda a responsabilidade sobre os ombros de Dentinho e, principalmente, Júlio César. Ainda que o primeiro anda firulando mais do que o necessário e o segundo tenha realmente falhado, lembremos que: 1) é a base, é o Terrão; 2) tire ambos do time e teremos algo mais escabroso; 3) no confronto anterior contra o mesmo time sujo, foram eles os responsáveis diretos pela vitória. No mais, admitamos: o Corinthians, no domingo, fez sua pior partida no campeonato.

- A culpa, portanto, é única e exclusiva do tilte.

- Vem Adriano. Tenho as mesmas ressalvas de quando veio a baleia, mas faço algumas ponderações. Primeiro, que ele é um jogador mais decisivo. Segundo, que é um maloqueiro. Terceiro, que não entendo a falta de tolerância com ele, uma vez que as passadas de pano pro gordo eram injustificadas.

- Eu novamente fora da População Economicamente Ativa, mas o tilte continua firme e forte. FORA TITE! MÁRCIO BITTENCOURT JÁ!

- Continuo com a máxima: time que tem história não se prende a penduricalhos.

AQUI É CORINTHIANS!