17 maio 2009

A denúncia em forma de festa


A segunda edição do Jogo das Barricas, modéstia à parte, foi um grande sucesso. Apesar do placar desfavorável em 2009, com os verdes ganhando por 5 a 2 (os motivos falo já), o que mais valeu foi estar junto aos amigos-rivais e conhecer novas caras que, como este e outros blogues parceiros, se dão ao trabalho de denunciar constantemente a corja leonor.

Muita cerveja, muito cansaço, muita raça, muita conversa fraterna. E um placar não tão expressivo quanto poderiam imaginar os torcedores presentes, todos vestindo verde (e sobre isso falo já). Mesmo com 20 jogadores contra 6 guerreiros corinthianos, os palestrinos só conseguiram furar a meta 5 vezes.

Aproveito para agradecer a cada um dos irmãos alvinegros que, destoando da massa ignóbil (abaixo, mais sobre ela), abraçaram mais uma vez a idéia e foram a campo defender o manto do Corinthians. Janeiro, Filipe, Felipe, Odil e Álvaro se juntaram a este que vos escreve para enfrentar uma horda palestrina.

Também não posso deixar de parabenizar os rivais e saudar toda a disposição desses guerreiros palmeirenses que fizeram o Jogo das Barricas 2009 acontecer: Barneschi, Galuppo, Seo Cruz, Ademir Castellari, FH, os Pacífico e todos os parceiros que lá estiveram para prestigiar essa iniciativa que, acreditem, tem tudo para se tornar um gigantesco acontecimento.

Obrigado a todos! Parabéns a nós! E vai Corinthians!!!

Ficha técnica:
Palmeiras 5 x 2 Corinthians - TAÇA FORZA PALESTRA
Data: 16/05/09
Local: Rua Lavapés 410
Publico: 40 pagantes
Arrecadação na Barrica: R$ 5,38. Além de 1 lira italiana e 1 peso argentino
Gols: Junior, Pharinha, Marcel, Giovanni (2) (PAL); Felipe e Eduardo Janeiro (COR)
1º tempo: Pal 0x1 Cor; Resultado final: Pal 5x2 Cor
PALMEIRAS: Galuppo (G), Fernando Henrique, Giovanni, Luigi, Vitor, Ademir, Nicola,Yuri, Luiz, Marcel, Paulo, Alexandre, Bruno, Hiran, Guilherme (Equipe que atuou no 1º tempo); Guto (G), Junior, Victor, Giovanni, Michel, Pharinha, Paulo, Luiz, Luigi, Marcel (Equipe que atuou no 2º tempo). Técnico: Rodrigo "El Bandoneon" Barneschi
CORINTHIANS: Bruno (G), Filipe, Craudio, Felipe, Eduardo Janeiro, Odil, Alvaro. Galuppo (G), atuou no gol alvinegro no 2º tempo. Técnico e Capitão: Craudio "Genghis Khan"

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Eis agora algumas palavras sobre o fato da presença verde ter sido maciça e a corinthiana vergonhosa. Tenho comigo um ímpeto quixotesco de, sempre que detecto qualquer sinal de sintonia entre pessoas, tentar unir e agrupar esses indivíduos para fortalecer as idéias. Uma dessas tentativas se deu quando comecei, por meio deste blogue, a acompanhar e dialogar com alguns outros blogueiros alvinegros.

Lavo aqui as minhas mãos e digo que foram inúmeros posts, inúmeros e-mails e inúmeras convocações para cada um dos responsáveis pelos endereços que estão listados no menu à esquerda e no blogue irmão Anarcorinthians, na esperança que ao menos tivéssemos o apoio virtual nessa causa. A cobrança é cabível: trata-se de uma obrigação de todos aqueles que se dizem corinthianos. Não um favor para mim, é uma tarefa pelo Corinthians.

Ao que parece, essa suposta rede blogueira alvinegra é composta por gente que adora cornetar e meter o bedelho em tudo, mas que se omite
na hora de colocar a mão na massa. Exemplos iguais vemos no nosso Templo Sagrado, com molecotes e mini-periguetes indo às arquibancadas apenas para fazer social e ficar tirando fotinho depois do jogo. À merda todos vocês! O Corinthians é coisa séria e não é café pequeno.

Fôssemos depender de omissões como as que vi na divulgação desse Jogo das Barricas, nossa história não ultrapassaria o ano de 1912. Eu fico, a cada dia que passa, mais envergonhado pelos antigos, que hoje devem se revirar no túmulo ao ver tanta alienação. E alienação todos sabemos onde deveria estar.

Aqueles que se sentirem ofendidos e magoadinhos, fiquem à vontade para retirar o link deste Chuta que é macumba. Aqueles que tiverem o mínimo de bom senso e decência saberão ficar calados. Ao contrário de festinha em buteco chique, preocupações com carnaval e oba-oba com jogador, diretor e o escambal, este blogue defende unicamente a essência daquilo que fez o Corinthians ser grande. E quem não for corinthiano, vai pra puta que pariu!

26 comentários:

Filipe disse...

Pois é, meu chapa.

AQUI É CORINTHIANS

Pharinha disse...

Parabéns pela iniciativa e a nós pelo jogo, bebida e conversa fiada.
Um abraço daquele que entrou e decidiu o jogo!

Craudio disse...

Dá-lhe, Carcamano! A coisa vai ficar ainda melhor, é fato!

Abraços!

Rodrigo Barneschi disse...

Boa, japonês! Foi ducaralho mesmo! Em especial pelos vagabundos que resistiram até o fim e ainda jogaram futebol depois de bêbados.

Seo Croce Rivaldo em campo foi uma coisa impagável!

E derrubem o busto do Galuppo!

Craudio disse...

A classe do seo Cruz, que até um gol marcou, é digna de placa comemorativa.

Derrubem o busto do Galuppo!

Seo Cruz disse...

Eu sou de uma categoria que vcs não compreendem...

Tiago Marconi disse...

Na qualidade de quem fez que ia e não foi, quero declarar não me sentir nem ofendido nem magoadinho e achar plenamente justa a cobrança (lembrou o Chicão gritando com o Coelho no início da temporada passada). Mas não deu para ir. No centenário, espero conseguir!

E os molecotes e mini-periguetes no Templo Sagrado valem um post corneta inteiro.

Saudações corinthianas.

Felipe Carrilho disse...

Claudio,

Em primeiro lugar, gostaria de dizer que aprecio muito tanto o teu blog, quanto o do Filipe (pelo qual conheci este veículo).
Entretanto, gostaria de discordar. Não acho que a modesta presença de corinthianos ao evento das barricas represente motivo de vergonha para nós. Pelo contrário, desconfio de qualquer tipo de aproximação formal com os palmeirenses organizados, como blogueiros, por exemplo. Claro que não seria um tipo de desconfiança sectária, do torcedor irracional e tal. Mas, me parece estranho e contraditório que aqueles que se consideram os maiores rivais futebolísticos do estado de São Paulo troquem afagos virtuais, forjando uma verdadeira aliança esquizofrênica (já que se dá entre os maiores rivais)contra o São Paulo.
O fato me parece denunciar o incômodo crescimento do clube da Vila Sônia no cenário nacional.
Entento que palestrinos busquem se agarrar ao Corinthians para forjar a sua sobrevivência, já que inegavelmente, por exemplo, a torcida do São Paulo já é maior do que a deles. Porém, me causa espanto que corinthianos não percebam o que está por trás desta estratégia palmeirense e o quanto a mesma tem de provisória e precária, já que afastado o "inimigo" comum (o São Paulo), as "armas" se voltarão contra o Corinthians.
Há em meu blog um texto em que abordo de maneira mais aprofundada muitos dos aspectos tratados aqui:

http://jogodeclasse.blogspot.com/2009/03/o-maior-classico-paulista.html

Um abraço.

Craudio disse...

Tiago, que bom que você entende. Lembro também do Ronaldo quase enforcando o Tupãzinho num jogo entre Corinthians e Noroeste (acho), porque o anão talismão não subira para cortar a bola num escanteio - e o nosso grande arqueiro foi amarelado pelo canalha do apito. Compareça sim e, pelo sucesso do troço, estamos pensando em fazer mais de um jogo por ano. Abraço.

Felipe, em primeiro lugar, a aproximação com os palestrinos é motivada pela amizade. Antes de tudo, sou amigo de grande maioria dos que estavam lá. Segundo que o tal "crescimento" leonor a que você se refere é baseado em falácias, oportunismo e muita proteção midiática. Terceiro, a rivalidade se caracteriza necessariamente em voltar as armas contra o adversário. Só que no meio disso tudo há o respeito institucional, coisa que não nutro em absoluto pela raça abjeta. Quarto, palavras tuas como "a torcida do São Paulo já é maior do que a deles" explicita exatamente aquilo que a gente combate no Jogo das Barricas. Finalmente, sugerir que o maior clássico paulista seja contra os bambis (como diz o link apontado) talvez seja o verdadeiro afago em quem é, histórica e comprovadamente, traíra.

Felipe Carrilho disse...

Claudio,
Acho bacana você idealizar um evento entre amigos corinthianos e palmeirenses. Como você mesmo deixou perceber agora, tratava-se de uma celebração pessoal, nada tendo a ver com um compromisso com o Corinthians.

Bom, acho que pelo nome do link não é possivel criticar a análise que fiz no texto. Se você puder observar com calma, verá que se trata de uma ascensão aviltante do São Paulo, em nada denotando uma ideia de aliança entre o Corinthians e eles, muito pelo contrário.

Craudio disse...

Felipe, entenda como quiser. Se você acha que será traído por um palmeirense, eu não tenho muito o que fazer... Só não venha tentar aqui diminuir algo bastante expressivo - e foi sim expressivo - e do qual você não participou e tampouco ajudou a divulgar.

Como eu disse no post, este blogue defende unicamente a essência daquilo que fez o Corinthians ser grande. E quem não for corinthiano, vai pra puta que pariu!

Felipe Carrilho disse...

Claudio,

Lamento profundamente a grosseria de sua resposta. Em nenhum momento fui ofensivo em minhas críticas. Ao contrário, busquei problematizar a questão por meio de argumentos. Achei que este era um espaço democrático, estando afinado às tradições populares do Corinthians. Mas, sugerir, como você fez, que eu não sou corinthiano, com o intuito de desmoralizar os meus argumentos e vencer a discussão a qualquer custo, mostrou o contrário.

Uma pena.

Filipe disse...

Carrilho, não foi 'celebração pessoal'.
Compreenda o seguinte, meu caro; meu Avô (Corinthiano) e minha Avó (Palestrina) estiveram em 1938.
Dos dois lados, portanto, carrego o ensinamento de quem é traíra.
Portanto, sabedores de onde pisamos, conhecedores das instituições as quais participamos, e, principalmente, da História que celebramos (pois ali celebramos a História do Corinthians, que leva em conta muito mais a história do palmeiras que a pseudo-história do puteiro), promovemos este evento.

Convocamos os Corinthianos.
Quem não pôde ir, azar, vá ao próximo.
Apenas não desvirtue as coisas. Dizer que "palestrinos busquem se agarrar ao Corinthians para forjar a sua sobrevivência" é algo que não condiz com a realidade, meu caro.
Pois isso se aplica, sim, ao puteiro. E se se aplicasse aos porco, eles já teriam acabado.
Tanto não se aplica que eles estão aí. Quem tem História tem, e nossos rivais tem. Nossos inimigos é que não tem.

Se você acha contraditório, para iniciar minha argumentação, peço que leia estes artigos:

http://anhanguera.blogspot.com/2008/09/corinthians-x-palmeiras.html

http://anhanguera.blogspot.com/2008/11/praga-gentica-parte-i.html

http://anhanguera.blogspot.com/2008/11/praga-gentica-parte-ii.html

Há que se entender a profundidade disso, caro Carrilho. Não há leviandade, muito menos contradição. E, muito menos mesmo, "aliança". Longe, bem longe dessa coisa fascistóide de "aliança". Ainda mais com os porco!

Agora, sermos minoria não se trata de vergonha (a única vergonha a que me refiro, no meu blogue, é a de ter de emprestar goleiro da porcada).
É, no fundo, algo pior que isso: demonstra a alienação a qual está imersa não só nossa Fiel Torcida, mas principalmente ela, pois é o assunto deste e do meu post.

É triste constatar? Sim, ainda mais para mim que vi meu Avô e meu Pai, Corinthianistas militantes.
E minha Vó, Palestrina igualmente militante, com quem sempre briguei profundamente, e ao mesmo tempo, foi uma das pessoas que mais profundamente amei na vida.

Quanto às considerações no seu post, considero pertinentes, sem dúvida.
O que ocorre no evento, porém, é uma retratação histórica. Que, por ser retratação, ainda por cima histórica, já diminui qualquer consideração que leve em conta o puteiro, senão pela forma como ele deve ser tratado: como escória do futebol, em qualquer época.

Nem eu, nem este blogue onde estou escrevendo, consideramos certa a existência dessa corja imunda.
Não é 'necessária', no sentido existencial, como é necessária a existência do porco e, principalmente, a existência do Corinthians Paulista.
É nisto que se fundamenta o evento.

E, se há traição, a dor na consciência de quem tem alma sempre aparecerá, cedo ou tarde.
Justamente o que não acontece aos que foram cagados no mundo sem alma; as putinhas desse puteiro imundo.
Que é inimigo "comum" porque conseguiu exercer essa traição em todas as suas maneiras de ser, para com todos os clubes da Paulicéia. Compreende? Entende a diferença entre um porco e uma putinha bambi? É abissal.

Basicamente é isso, meu caro.

Ah, e as armas verdes sempre estarão apontadas para nós. E vice-versa.
E o evento foi idealizado, e REALIZADO, por duas vezes. E será muito mais.
Contamos com a sua participação, sem dúvida.

Abraços.

Craudio disse...

Sério que você lamenta minha grosseria? Nossa, que problema. Pois bem, meu caro, aqui somos grosseiros. Seus argumentos aqui não valem de nada, porque qualquer argumento que, minimamente, valorize a corja não tem espaço neste blogue.

Prefiro minha ofensividade a esse discursinho enrustido de soberania e educação. O espaço é democrático, a partir do momento em que não se coloca em dúvida o corinthianismo do mesmo. E não sugeri que você não seja corinthiano, só reafirmei que quem não for que vá para a puta que pariu.

Toda e qualquer tradição popular do Corinthians se contrapõe ao argumento de que o time leonor mereça qualquer posição de destaque. E, novamente, antes de desmerecer qualquer evento, você poderia ter ido conferir pessoalmente para, aí sim, ter opiniões. Como eu disse, cornetar em blogue é fácil. Colocar a mão na massa dá preguiça...

Seo Cruz disse...

Apenas queria registar que, como Palestrino, fico triste que minhas intenções possam ser interpretadas desse modo...

Mas fico ainda mais triste de ver um Corinthiano pensando assim.

Seo Cruz disse...

E, em tempo: quem acompanha de perto a situação do clube leonor sabe que, ao invés de ascender, o clube está à beira da bancarrota. Só quem acredita na imprensa omissa ainda não viu os sinais...

alexandre disse...

Ae Japa blz, foi duca o jogo. Venho aqui dar os parabens aos guerreiros que jogaram contra nós. É fato que pareciamos um time de futebol americano 50 jogadores no minimo, mas tenho a certeza que da proxima vez os numeros serão iguais.
Saudações alvi verdes.

Craudio disse...

Seo Cruz, só não vê isso quem não quer ou quem só lê o juquinha...

Alexandre, parabéns a todos nós! E, de fato, parecia futebol americano. Que na próxima a gente consiga mais jogadores no elenco, até porque minhas pernas estão doendo até agora.

Felipe Carrilho disse...

Filipe,
Valeu por levantar o nível da discussão. Talvez eu tenha exagerado no tom ao criticar o jogo das barricas. A minha intenção era principalmente mostrar que comparar as pessoas que não compareceram ao evento àquelas que frequentam "festinha em buteco chique",que se preocupam "com carnaval e oba-oba com jogador, diretor e o escambal" era um exagero e talvez uma ofensa megalomaníaca e gratuita.
Ainda estou no trabalho e por isso não tive tempo de ler os links que você me recomendou. O farei com atenção para conversarmos a respeito. Mas, sugiro que escolhamos outro espaço para tanto, como o seu blog, por exemplo.

Abraço.

Seo Cruz,
Acho que não fui muito bem compreendido nas críticas que fiz. No link abaixo há um texto em que abordamos essas questões. O mais interessante foi a discussão que rolou depois entre mim e um palmeirense. Nesta, pudemos aprofundar o debate e afinar os argumentos, numa boa demonstração de cordialidade entre torcedores rivais, embora discordássemos em muitos pontos. Uma leitura atenta do texto e do debate mostrará que, ao contrário do que o título da análise possa sugerir, trata-se de uma armadilha argumentativa contra o São Paulo, já que atrela o clube aos valores mais nefastos de nossa sociedade.

http://jogodeclasse.blogspot.com/2009/03/o-maior-classico-paulista.html

Abraço.

Claudio,
Parece que você não se sente muito à vontade fazendo uso da palavra escrita. Levou uma surra argumentativa e teve de apelar a ofensas e difamações. Se você preferir uma querela em outras bases, não tenha dúvida: posso oferecer-lhe também uma surra física.

Craudio disse...

Francamente, escutar de alguém que coloca Rogério Ceni como ídolo do futebol que eu não me sinto à vontade fazendo uso da palavra escrita e que levei uma surra argumentativa só pode ser motivação.

Quanto à surra física, apareça na arquibancada no próximo sábado. Estarei no mesmo lugar que em todo o jogo, na primeira quebrada da escada que divide a arquibancada das cadeiras laranjas...

Seo Cruz disse...

Fábio, não me cabe me intrometer nesse espaço nessa discussão.

Apenas vou ser honesto em uma coisa: teu post, com esse título e a foto que o ilustra, eu não vou ler. Você pode me chamar de intolerante, mas isso pra mim é alienação.

Por favor, quando tiver um tempo leia isso:

http://cruzdesavoia.wordpress.com/2009/03/26/biografia-de-madame-revisada-e-ampliada-25042008/

e entenda que o SPFW não é, nunca foi e jamais será 'grande', portanto não há clássico contra eles: há ódio, somente.

Unknown disse...

Claudio,

já tinha postado no Cruz e vim aqui também: elogiar a iniciativa de voces que longe de diminuir a rivalidade só aumenta!!! Não acho errado não. O jogo das barricas já virou derbi!! Tomei um crocs lá no Cruz por confirmar minha presença e não aparecer mas faz parte!!! Espero que no próximo possa defender a história do timão junto com todos!!!

Parabéns pela iniciativa.

Saudações corinthianas!!!

Seo Cruz disse...

Ô Ademar, num dei croque não, véio, rs... apenas soltei um COMPAREÇA antes de desdenhar nossa gloriosa vitória!!! Mas continue aparecendo, Rivale!...

Craudio disse...

Fala Ademar! Valeu, cara, e vê se aparece na próxima!!!

Alvaro disse...

Curti muito ter participado do 2º Jogo das Barricas, espero muito poder participar ano que vem.

Tive o prazer de conhecer palestrinos muito bacanas e ouvir diversas histórias (engraçadíssimas) do futebol.
Impagável a história do Aloísio com o Bicharlyson!!!!!!

Seria muito interessante fazermos confraternizações desse tipo a cada um ou dois meses.

Forte abraço aos amigos palestrinos por toda camaradagem, e aos outros cinco corinthianos que jogaram com o espírito do Corinthians: com raça.

Vai Corinthians!!!
Abraços,
Alvaro

Craudio disse...

Fala Japonês! Valeu pela presença! E reforço tua sugestão de tornar esse evento mais freqüente.