04 setembro 2008

Duas coisas


- Como eleitor do Lula, eu queria saber até quando o presidente irá baixar a cabeça para a editora dos Civita e deixar que a Veja plante crise atrás de crise. Aliás, “crise”, afinal de contas é tudo invenção. Fora que o dia em que grampo telefônico for problema no Brasil, é porque ninguém mais passa fome, a Educação estará um brinco e os hospitais terão leitos ociosos de tanta vaga.

- No começo da semana, entrou aqui no blogue e me contatou via orkut o César, corinthiano que achou este espaço procurando informações sobre a Explosão Coração Corinthiano. Ele me falou que tinha a mesma camisa citada pelo Filipe nos comentários do post “Noite de Corinthians”, e que foi associado da torcida do figuraça Ribeiro.

Aí fiz um esforço de memória e puxei alguns dados daquela bonita época das arquibancadas. Primeiro, devo dizer que rolava a história de que o Ribeiro havia sido expulso dos Gaviões, e acho que foi por causa de alguma mutreta que ele armou por lá. Ele ficou famoso por marcar presença em duas Copas do Mundo, se não me engano. Tudo bancado pelos associados da Explosão e pela venda de camisetas durante os jogos.

De fato, o Ribeirão era meio mequetrefe no que diz respeito à grana. Porém, tratava-se de uma figura ilustre – e hoje mais que necessária – para a torcida corinthiana como um todo. Referências que nos faltam cada dia mais e abrem espaço para o domínio do banditismo e da imbecilidade nas supostas lideranças.


Fora isso, vale dizer que o malandro era camelô e sabia das coisas no comércio. Aliás, daria um baile na diretoria de marquetim do Coringão. Acho que ele até conseguiria desencalhar das lojas a "Mano do Mano", colocando a foto do Wilson Mano estampada.

4 comentários:

Filipe disse...

Desencalhava mesmo!

Unknown disse...

camisa... curintia...

hum...

Craudio disse...

hehehehe

Filipe disse...

CORINTHIANS, Eva.

CORINTHIANS.